Senhoras e senhores, eu confesso:
Confesso que nego.
Que de tanto ver, me faço de cego.
Confesso que peco.
Que peço arrego.
Que pego no sono,
Que sinto medo.
Confesso que odeio.
Confesso o receio
Que me consome e me parte ao meio.
Confesso que já julguei.
Vinde vós agora e julgai-me!
Jogai-me no fogo onde pagarei.
Pois no jogo da vida não pude ser rei.
Mas logo que pude eu me confessei.
Orgulhoso:
Não peço clemência.
Jamais pedirei.
Não quero nada
Absolutamente nada que venha de vós,
ó seres perfeitos.
Nem mesmo a vossa confissão.
Nossa, adorei seu blog, seus poemas.. Muito bom continue assim… Nossa adorei ler seus posts, parece de uma facilidade tão grande criar palavras que dão sonoridade e rima. Parabéns, encontrei seu blog a partir de um comentário seu no Falando em Literatura no post de Oficina de Escrita Criativa, no qual postou um poema no comentário e achei legal e vim ver o seu blog.
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Obrigado Phelipe, fico feliz que tenha curtido! Agora em março lançarei meu primeiro livro de poemas, acompanhe o blog para mantermos contato! Abraços!
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